Sigmund Freud nasceu em 6 de maio de 1856 na pequena cidade
de Freiberg, na Morávia, na época parte do império Austro-Húngaro, hoje
República Tcheca. Era filho de Amalie Freud e de Jacob Freud, e filho mais
velho do terceiro casamento de seu pai. quando Freud nasceu sua mãe tinha
apenas 21 anos de idade e seu pai tinha 40 anos.
Circuncidado ao nascer, o jovem Sigmund Freud recebeu uma educação judaica não tradicionalista e aberta à filosofia do Iluminismo. Freud foi um aluno muito bom em seus estudos secundários. Em 1873, ingressou na universidade de Viena. Em 1881 formou-se em medicina. Seu primeiro cargo como médico foi no Hospital Geral de Viena, seguido de um trabalho no laboratório de anatomia cerebral de Theodor Meynert. No hospital, depois de algumas desilusões com o estudo dos efeitos terapêuticos da cocaína com inclusive um episódio de morte por overdose de um amigo. Freud recebe uma licença e viaja para a França, onde trabalha com Charcot, um respeitável psiquiatra do hospital psiquiátrico Saltpêtrière que estudava a histeria. De volta ao Hospital Geral e entusiasmado pelos estudos de Charcot, Freud passa a atender, na maior parte, jovens senhoras judias que sofriam de um conjunto de sintomas aparentemente neurológicos que compreendiam paralisia, cegueira, parcial, alucinações, perda de controle motor e que não podiam ser diagnosticados com exames. O tratamento mais eficaz para tal doença incluía, na época, massagem, terapia de repouso e hipnose.
Circuncidado ao nascer, o jovem Sigmund Freud recebeu uma educação judaica não tradicionalista e aberta à filosofia do Iluminismo. Freud foi um aluno muito bom em seus estudos secundários. Em 1873, ingressou na universidade de Viena. Em 1881 formou-se em medicina. Seu primeiro cargo como médico foi no Hospital Geral de Viena, seguido de um trabalho no laboratório de anatomia cerebral de Theodor Meynert. No hospital, depois de algumas desilusões com o estudo dos efeitos terapêuticos da cocaína com inclusive um episódio de morte por overdose de um amigo. Freud recebe uma licença e viaja para a França, onde trabalha com Charcot, um respeitável psiquiatra do hospital psiquiátrico Saltpêtrière que estudava a histeria. De volta ao Hospital Geral e entusiasmado pelos estudos de Charcot, Freud passa a atender, na maior parte, jovens senhoras judias que sofriam de um conjunto de sintomas aparentemente neurológicos que compreendiam paralisia, cegueira, parcial, alucinações, perda de controle motor e que não podiam ser diagnosticados com exames. O tratamento mais eficaz para tal doença incluía, na época, massagem, terapia de repouso e hipnose.
Em Setembro de 1886 em Hamburgo, Freud casou-se com Martha
Bernays, tiveram seis filhos. Um deles, Martin Freud, escreveu uma memória
intitulada Freud: Homem e Pai, na qual descreve o pai como um homem reservado,
porém, amável, que trabalhava extremamente, por longas horas, mas que adorava
ficar com suas crianças durante as férias de verão. Anna Freud, filha de Freud,
foi também uma psicanalista destacada, particularmente no campo do tratamento
de crianças e do desenvolvimento psicológico.
A classe médica em
geral acaba por marginalizar as ideias de Freud inicialmente; seu único
confidente durante esta época é o médico Wilhelm Fliess. Depois que o pai de
Freud falece, em outubro de 1896, segundo as cartas recebidas por
Fliess, Freud,
naquele período, dedica-se a anotar e analisar seus próprios sonhos,
remetendo-os à sua própria infância e, no processo, determinando as raízes de
suas próprias neuroses. Freud chega à conclusão de que seus próprios problemas
eram devidos a uma atracão por sua mãe e a uma hostilidade ao seu pai. É o
famoso "complexo de Édipo", que se torna o coração da teoria de Freud
sobre a origem da neurose em todos os seus pacientes. Nos primeiros anos do
século XX, são publicadas suas obras A
Interpretação dos Sonhos e A
Psicopatologia da Vida Cotidiana. Nesta época, Freud já não mantinha mais
contato nem com Josef Breuer, nem com Wilhelm Fliess. Freud morreu de câncer
aos 83 anos de idade no dia 23 de setembro de 1939.
SHEEHY,
Noel; 50 grandes Psicólogos: suas idéias
suas influências:
São
Paulo, EDITORA CONTEXTO, 2006
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